Manhã desperta o coração de vento
Um olhar novo na montanha
Verde-ar-puro
Voz sonolenta de quem quer ser mimada
Iluminada pela Ciranda
Dolorosa de ternura
De noites risos cintilantes
Desvairados curtos instantes
Rastro de luz tecendo o chão
Atravessando a verdade pura
Tão esquecida
Bailaria nas folhas de ritmo lento
Inevitavelmente
Voaria por cima das arvores
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