Abriu a janela
Desejando o céu
O vento fresco
Abraçada com seus encantos
Era suave o que vinha dela
Ela não tinha medo do inverno
Compreendeu que a escuridão
É lá fora
Que aqui dentro é claro, azul
Cheio de flores
E de borboletas cintilantes
E que havia ternura
Que ela poderia brincar de ciranda
E se alimentar de pequenos feitos
Ela era livre
E sempre andava descalça
vc é uma fofa Tati e ilumina as pessoas que estão ao seu lado.
ResponderExcluirbeijos João
lindo esse poema, Tatiana
ResponderExcluirde uma delicadeza incrível
beijo
G
AAAAAAHHHHH que coisa boa!!!! ... obrigado pelo carinho João e Geraldo.
ResponderExcluirJoão qualquer dia eu apareço por aí .... dar um abração daquele!!!
Beijos