sexta-feira, 16 de julho de 2010

Embrulhada de sopro




Abriu a janela

Desejando o céu

O vento fresco

Abraçada com seus encantos

Era suave o que vinha dela



Ela não tinha medo do inverno

Compreendeu que a escuridão

É lá fora

Que aqui dentro é claro, azul

Cheio de flores

E de borboletas cintilantes



E que havia ternura

Que ela poderia brincar de ciranda

E se alimentar de pequenos feitos


Ela era livre

E sempre andava descalça

3 comentários:

  1. vc é uma fofa Tati e ilumina as pessoas que estão ao seu lado.
    beijos João

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  2. lindo esse poema, Tatiana

    de uma delicadeza incrível

    beijo
    G

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  3. AAAAAAHHHHH que coisa boa!!!! ... obrigado pelo carinho João e Geraldo.
    João qualquer dia eu apareço por aí .... dar um abração daquele!!!
    Beijos

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