Escondo debaixo da coberta
Abraço o meu carneirinho de pelúcia
Respirando fundo
Espero o inverno chegar
Não quero sentir frio
Nem vazio
Semeio esperança dentro de mim
Ao bravo coração
Cuido com ternura
Não desisto de ninar, mimar, amar
Protejo
Encho-lhe os bolsos de sonhos
De calma-promessas
Peço que se vista com a pele de sorrisos
Que é melhor assim
Dizer que está vivo
Nenhum comentário:
Postar um comentário